1) Alteração dos casos de contratos excluídos e do respectivo regime legal (v.g., serviços nos âmbitos jurídico, da saúde ou da educação),
2) Novas hipóteses de simplificação da contratação entre entidades públicas: aumento das hipóteses de contratação in house e de celebração de contratos interadministrativos;
3) Novidades em matéria dos tipos de procedimentos para formação de cada contrato;
4) Regime dos contratos subsidiados;
5) Novo regime da divisão em lotes;
6) Nova autorização para realização de consultas pré-procedimentais para conhecimento das condições de mercado; sua regulação e limitação;
7) Aceleração dos prazos procedimentais nos concursos públicos e nos concursos limitados por prévia qualificação; limitações à fixação dos prazos de apresentação de propostas;
8) O regime da habilitação do adjudicatário, o novo Documento Único (DEUCP) e a exclusão por incumprimento de contratos anteriores;
9) A nova relevância de factores sociais, laborais e ambientais na contratação pública;
10) Limitações na admissibilidade de propostas variantes;
11) Actualização das regras reguladoras das fases de negociações de propostas;
12) Alterações no regime do preço anormalmente baixo; mecanismos de controlo de propostas não sérias ou violadoras de regras laborais ou sociais;
13) Actualização do regime relativo aos critérios de adjudicação;
14) Avaliação dos meios humanos e equipas técnicas (contratos intuitu personae);
15) Flexibilização (internacionalização) do recurso a centrais de compras;
16) O regime específico para contratos de concessão;
17) O alargamento das hipóteses de modificação dos contratos;
18) A nova figura do "gestor do contrato".