Não deixa de ser curioso, preocupante até…, que apesar de todas as evoluções a que o mundo tem assistido nas últimas décadas se tenha mantido inalterável a nossa forma de pensar.
E…mais curioso ainda é que, se quiséssemos aprender ou aperfeiçoar a nossa maneira de pensar… não saberíamos onde nos dirigir!
Sendo o pensamento a capacidade operacional para explorar a experiência e aquilo que nos rodeia, torna-se preponderante trabalharmos essa competência como o novo e incontornável software dos dias de hoje.
A inteligência é potencial, o pensamento é operacional. É como a cilindrada de um automóvel. De que nos serve uma cilindrada elevada se a condução é fraca?
Neste programa de formação vamos trabalhar as formas de pensamento orientadas para a ação e para a produção de resultados. E acabar com um mito que teima em persistir:
- de que há pessoas criativas e pessoas não criativas!
A criatividade decorre da forma como pensamos. E não é exercitando o pensamento lógico que chegaremos a soluções criativas!
No final deste programa de formação – ação os participantes
estão capazes de:
- identificar e caraterizar os diferentes
tipos de pensamento;
- distinguir pensamento vertical ( lógico ) de pensamento lateral ( criativo );
- utilizar a metodologia dos chapéus para
pensar;
- utilizar práticas de análise rápida de
ideias ( PMI );
- aplicar técnicas de pensamento
criativo;
- utilizar as sequências ótimas para
produção de ideias e resultados.
O modelo do pensamento
- brilhantemente não criativo
- os sulcos
- a eficiência constrangedora
Tipos de pensamento
- vertical vs. lateral
- caraterísticas e campos de aplicação
- os caminhos críticos do pensamento
Os 6 chapéus para pensar
- guião dos chapéus
- as sequências
- os contextos
- a focalização
Técnicas de análise rápida de ideias
- o PMI
- as varandas da perceção
- a sinergia dos processos eficazes de pensamento
Contextos de aplicação
- reuniões / análises / relatórios ( A4 )
Técnicas de pensamento criativo
- o PIEDU
- a palavra aleatória
- Experimentação de produção criativaO desenho metodológico do programa assenta nos seguintes cenários de apropriação:
exercícios de incorporação, casos e simulações